quinta-feira, 26 de abril de 2012

Yom Hatzmaut - O Dia da Independência de Israel


Um dia triste seguido de um dia feliz.


Do anoitecer de terça , ao por do sol de quarta, lembramos de todos os soldados israelenses mortos em guerras e também das vítimas do terror q se foram ao longo desses anos do Estado de Israel. Infelizmente, soldados mortos e vítimas do terror fazem parte da vida do país onde escolhi viver. Longe da realidade brasileira, diferente do q acontece e aflinge muitos países, nós aqui choramos junto às famílias q tiveram, por esse ou o outro motivo, seus queridos arrancados do seu convívio por guerras ou por algum louco q resolveu se explodir levando um monte de civis inocentes com ele. E vamos não ser hipócritas e me perguntar como eu posso viver aqui antes de lembrarmos da violência de graça e revoltante do nosso Brasil varonil.

Mas enfim, no Yom Hazicaron ("Dia da Memória") há muitas cerimônias tristes, visitas ao cemitério militar, programas de TV sobre os soldados novinhos q se foram, as mães q perderam seus filhos e os filhos q cresceram sem pai, tudo num tom muito deprimente, porque todas as histórias são duras demais.

Há também uma coisa q me emociona muito até hoje, 6 anos depois da minha chegada em Israel. Às 7 da noite e às 11 da manhã uma sirene soa no país inteiro por 1 minuto (2 minutos de manhã) e todos param e dedicam seu silêncio às vítimas lembradas nessa data. Eu sempre me arrepio em ver, a sirene começa e todos no trabalho largam o q estão fazendo e se levantam, os carros e os ônibus param no meio da rua e todos descem, as estações de rádio e de TV suspendem sua programação por esse tempo também. Passado o minuto ou os dois, todos seguem sua vida normalmente. Eu me arrepio com isso até hoje.


Esse ano consegui filmar a sirene tocando na manhã de Yom Hazicaron. No video abaixo dá pra ver os carros parados no meio da rua, as pessoas fora dele, em pé em sinal de respeito, e ao final da sirene, todos voltando às suas vidas normais.



cabelo fashion


Ao final desse dia fúnebre, com o anoitecer (os feriados judaicos começam num pôr do sol e terminam no outro), o clima no país muda totalmente. Começa Yom Ha'atzmaut, o Dia da Independência!

Israel é um país muito jovem, sua Independência foi declarada 64 anos atrás, por um velhinho de cabelos de algodão chamado Ben Gurion em maio de 1948. A história é longa e pra esse não ser mais um post de livro de segundo grau (ou vai lá saber como é chamado agora), dá pra ler tudinho aqui.

E eu agora escrevendo esse post fico refletindo, como sempre, e concluo q essa é uma data para se comemorar mesmo.



#PAUSA: Vejam bem, eu amo o Brasil, não sou mesmo daquelas q saem daí e ficam chamando de "nação tupiniquim", ficam desdenhando, se achando superior porque estão nos estrangeiros. Não não, eu morro de saudades do meu primeiro país, gostaria de poder visitar sempre e adoraria poder decidir voltar pra lá se não fosse um país tão violento e corrupto. Não comparo os dois países, não acho nenhum melhor ou pior, q isso fique bem claro. Os dois são o inferno e o paraíso pra mim. #DESPAUSA


Mas enfim, nós devemos comemorar a existência desse Estado sim. Os judeus sofreram tanto em terras estrangeiras (não preciso nem mencionar os horrores do Holocausto) q uma terra pra chamar de nossa era muito necessária. E essa terra, em apenas 64 anos, se desenvolveu tanto, mas tanto, q é dificil acreditar q somos um pais tão jovem. A tecnologia fez florecer o deserto, o país cuida dos seus cidadãos de uma maneira justa, temos saúde, educação e previdência social para todos. Ok, não podemos nos comparar com a Suécia ou a Noruega, mas brasileira q pagou imposto sem receber nada em troca, eu valorizo sim as muitas coisas q "recebo" de Israel. A tecnologia aqui supera a de qualquer país, a medicina é de ponta, somos a única democracia do Oriente Médio (mesmo às vezes eu tendo razões pra duvidar um pouco disso - assunto pra outra hora).


#PAUSA 2: Não, eu não concordo com muita coisa q o governo daqui decide, desejo do fundo do meu coração q encontremos a paz com os nossos "primos" palestinos, acredito q com trabalho duro, paciência e boa vontade podemos sim viver lado a lado como 2 povos diferentes mas não necessariamente inimigos. Mas infelizmente pouco disso está nas minhas mãos e por mais q eu me entristeça e me revolte vendo civis palestinos pagando por um terrorismo q eles não cometeram e sendo impedidos de entrarem no pais, eu sou patriota e quero sossego pra mim e pra minha família e não quero ter medo de andar de ônibus ou entrar num shopping receando um atentado, coisa muito comum há poucos anos. Mas essa é uma discussão longa, profunda e pesada demais pra um blog sem pretensão como esse. O q eu pretendo quando conto as coisas legais (pelo menos no meu ponto de vista) do país q escolhi pra mim é mostrar um pouco da minha vida e do lugar onde eu vivo e do qual me orgulho sim.


E como nós comemoramos essa data (q é a parte q nos interessa)?



Há algumas semanas já, o país vem sendo colorido de azul e branco, as cores da bandeira de Israel. Muitas varandas, janelas e fachadas têm agora bandeiras penduradas, todas as ruas estão decoradas. O Uri já anda com uma bandeirinha no seu carrinho. Os supermercados estão lotados, porque no Dia da Independência (amanhã, dia 10), o país inteiro faz churrasco ou picnic nos parques, nas praias, nas casas, até nas ruas eu já vi (tipo nas ilhas q ficam entre um lado e outro das avenidas maiores). Todo mundo sai cedo de casa para garantir os melhores lugares, com sombra, mesa e etc, pq senão fica um em ciam do outro mesmo.



pequeno patriota indo pra creche com
as cores da bandeira
"presente" q ganhou na saída da creche -
um sanduiche de falafel, comida típica
do país (quem comeu foi a mãe!)

Na noite em q começa o feriado, as prefeituras das cidades promovem shows de artistas israelenses, as praças e as ruas ficam lotadas de famílias, com crianças alucinadas por aquele spray insuportável de espuma, tiaras q brilham no escuro e mais um monte de besteiras q deixam os pais mais pobres e as ruas mais sujas. Mas tudo bem, vendo pelo lado q, apesar de pentelhos, a diversão é inocente, tudo fica menos chato.
Nós levamos o Uri pra ver a festa e os fogos esse ano. Foi um pouco mais tarde do que ele costuma dormir, mas estamos querendo q, apesar de seguirmos com a rotina dele todos os dias, se precisarmos ou quizermos que ele saia um pouco dela um dia ou outro (não saímos quase nunca), ele o faça sem maiores problemas pra ele ou pra gente. Ele não se animou muito com a bagunça toda, no começo gostou da música q tocava e dançou no carrinho, mas quando viu a multidão, ficou meio chocado. Dos fogos eu nem sei se ele gostou ou não, ele simplesmente não demonstrou reação nenhuma, como vocês podem ver no video.





Ontem fizemos um churrasquinho em família aqui em casa, só nós 3. Eu não estou 100% bem de saúde e preferimos ficar quietinhos em casa. Foi bem legal, o Uri curtiu com a gente, comeu um espetinho inteiro de coraçãozinho, uma asinha inteirinha e mais um monte de pedacinhos de carne!


Parabéns, Israel!!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Blogagem Coletiva - Mães Internacionais - "Páscoa" em Israel - Pessach

Na minha opinião, Pessach é O feriado judaico. Tem também o Ano Novo (Rosh Hashanah) e o Dia do Perdão (Yom Kippur), q fazem concorrência forte, mas Pessach pra mim é mais cheio de significado, tem várias regras e rituais, é mais lúdico... E é mais trabalhoso também!!


A história é bem legal, bem interessante e bem épica, vou tentar resumir, pra quem não assistiu O príncipe do Egito: Avraham (Abrão), o primeiro judeu, foi pai de Itzhak (Isaac), q foi pai de Yaakov (Jacó), q por sua vez gerou as famílias q formaram as 12 tribos de Israel. Um desses filhos era Yosef (Josué), q foi vendido como escravo pro Egito e q por lá ficou. Devido a uma crise em Canaã, onde Jacó e as outras 11 tribos se encontravam, todos foram encontrar Josué no Egito, onde ele tinha uma vida bacaninha, era respeitado pelo Faraó e tudo mais. Jacó e seus filhos se estabeleceram por lá, mas com o tempo, o Faraó gente boa partiu dessa pra uma melhor, um faraó novo assumiu o poder e a sorte dos judeus no país estrangeiro acabou. Todo mundo virou escravo. Além disso, pra tentar conter a natalidade dos judeus, o novo faraó malvado ordenou q todos os filhos homens dos judeus fossem jogados no rio ao nascer.


Moisés teria tido o mesmo destino se sua mãe não tivesse sido astuta e não o tivesse colocado numa cesta, q atravessou o rio e foi parar nas mãos da filha do Faraó maldoso, q o criou como se fosse seu próprio filho. Quando Moisés cresceu, D-us apareceu a ele e ordenou q ele libertasse o seu povo, os judeus e o levasse de volta à Terra Prometida. Moisés titubeou, mas acabou fazendo o q lhe foi mandado.


Foi ter com o Faraó, q riu da sua cara e não liberou judeu nenhum. Moises insistiu, mas o Faraó nem tchum. Então D-us mandou, uma a uma, dez pragas para o povo egípcio, na tentativa de convencer o Faraó q Moisés estava falando sério e q os judeus iam voltar pra Israel e pronto. A última e mais terrível praga era a morte dos primogênitos egípcios.


Para poupar o povo judeu dessa praga, D-us ordenou q eles pintassem o batente de suas portas com sangue de cordeiro, assim o anjo da morte saberia por quais casas deveria passar/pular (pass over, Pessach, em Inglês). Naquela noite, todos deveriam deixar suas casas e seguir Moisés, e não deu tempo do pão fermentar, então todo mundo comeu matzá, um pão não fermentado, q parece uma bolacha de água e sal gigante e com menos sabor.


Moisés guiou toda a galera pro Mar Vermelho, q se abriu pra eles passarem, fugindo do exército do Faraó q os seguia. Aqui deveria ser o final feliz da história, mas no entanto, aqueles judeus q então fugiam, tinham nascido escravos e não sabiam muito bem como lidar com a liberdade. A galera começou a meter a boca em Moisés, falando q a vida tava melhor no Egito do q andando no meio do deserto, e além disso, eles já haviam assimilado os costumes do povo egípcio, inclusive adorando estátuas, coisa q foge completamente dos princípios do judaismo. Moisés, q tava puto, pra ensinar uma lição pra esse povo, perambulou com eles durante 40 anos, pra fazer com q aquela geração de escravos terminasse e q somente uma geração de homens livres chegasse à Terra de Israel.


OK, a minha explicação tá bobinha, mas essa é a idéia geral e provavelmente será assim q o Uri aprenderá a história pela boca da mãe dele (na escola eles vão ter um textinho mais aprimorado, né?).


Aqui tem um video mais mudérrrnu, rsrs:



Então, como a gente comemora o Pessach? Xiii... tem muita coisa. Em primeiro lugar, todos os anos nós devemos rever Pessach com o mesmo sentimento dos nossos antepassados lá do Egito. Então, se eles não comeram pão fermentado, a gente também não come, a gente come a tal da matzá q eu falei aqui em cima. Tem gente q não suporta matzá, mas eu posso garantir q matzá com manteiga, com requeijão, com Nutella ou com doce de leite desce muito bem!


matzá
O problema não está em comer matzá, nem em não comer pão por oito dias. Ah sim, pq a festividade dura 8 dias, 2 dias no começo, 2 dias no final de festas e jantares, mas 8 dias no total sem comer pão. Mas não é só pão. É tudo q fermenta, tipo pizza, bolacha, bolo (tudo q leva farinha de trigo) e cerveja, e mais muitas, muitas coisas. Não obstante, não pode ter nada, nada, naaada q possa conter fermento (q a gente chama de hametz nesse caso) dentro da tua casa. Tem q comer antes, jogar fora, doar pra um não judeu, vender, dar fim até a manhã anterior a Pessach. Mas não é q não pode ter um pacote de bolacha no teu armário da cozinha. Não pode ter um cisco de hametz no vão do armário com a porta!


A coisa chega a beirar a insanidade em algumas casas. As pessoas passam semanas limpando cada centímetro dos armários, das gavetas, dos cantinhos, desmontam a porta do armário pra poder limpar em todos os vãos, todos os bolsos de todas as roupas são limpos (dizem q em bolso de roupa de criança sempre tem hametz e hoje em dia eu acredito), os brinquedos lavados, a louça TODA é substituída por louça especial para Pessach, tem muita gente q tem uma segunda "cozinha" só pra essa semana, com panelas, pratos, copos, talheres, liquidificador, etc etc etc. Já vi até uma vez uma história de uma família em SP q tinha um segundo apto pra passar Pessach, onde nunca entra hametz, assim eles se poupam do trabalhão de limpar e eliminar todos os farelos da casa, eles simplesmente mudam de casa nessa semana.


Na maioria das casas israelenses, as dos não religiosos, a limpeza existe, mas acredito eu q seja mais por limpar a casa MUITO bem uma vez por ano, do q pra procurar hametz. Tem gente q aproveita a época e pinta as paredes, as lojas têm muitas ofertas de produtos pra casa (eletrodomésticos, utilidades domésticas), então muita gente renova algumas coisas antes do feriado. Como Pessach cai no começo da primavera, é uma maneira também de arrumar os armários, jogar tralha fora, mudar as energias.


Eu e o Ariel seguimos essa linha. Nunca chegamos a pintar as paredes, mas limpamos muito bem a nossa casa pra Pessach e tiramos todo o hametz q tivermos em casa por uma semana. Não trocamos as coisas da cozinha não (não temos grana pra comprar novo e nem teríamos onde guardar), mas fazemos questão de limpar todas as gavetas, todos os armários, os vidros, as portas, as paredes, tudo tudo, de uma forma muito mais profunda do q a faxina de toda semana. Dá muito trabalho, principalmente pq conciliamos a limpeza com o nosso trabalho de sempre, então nas semanas q antecedem o feriado, passamos várias horas à noite arrumando o q dá e no último dia tiramos o hametz de casa e fazemos uma mega faxina. Dá muito trabalho, cansa pra caramba, mas no final temos uma satisfação enorme em ver tudo detalhadamente limpo por aqui uma vez por ano.


Fora isso, obviamente q tem a parte boa. Um jantar cheio de tradições, de rituais, de história. Esse jantar nós  chamamos de seder, "ordem" em Hebraico (uma explicação bem detalhada aqui). Ele tem esse nome pq seguimos uma ordem determinada para contar a história, ano após ano, do nosso Êxodo do Egito. Temos um livro guia, a hagadah, q deve ser lida durante o jantar, q pode levar horas. As crianças têm participação especial no seder, cantando, fazendo perguntas, vibrando com todo o ritual. Aliás, não só as crianças cantam, os adultos também soltam a voz e se jogam nos hits do seder. 


A keará de Pessach, um prato onde cada comida
 têm um significado relacionado à festa
Nós sempre passamos o Pessach com uma amiga brasileira (amiga desde o Brasil) e sua família q também vive em Israel. A cada ano agregamos mais amigos e ano passado chegamos a ter quase 20 pessoas aqui em casa (e um bebê de 2 meses e meio). 


Esse ano eu fui convencida a passar o seder com a família do marido e bem, foi uma decepção total, ninguém se preparou para ler a hagadah, não houve ritual nenhum, foi um jantar como outro qualquer. Mas já passou e no ano que vem voltaremos a passar com nossa familia escolhida, do jeito que tem q ser.


Fora isso, como meu marido é padeiro e com a proibição do hametz as padarias fecham por 8 dias, temos pequenas férias por aqui. A creche do Uri também está fechada e estamos fazendo pequenos passeios pela cidade com ele quando eu não trabalho. 






Quer saber como se comemora a Páscoa em outros países? Entra aqui!



domingo, 1 de abril de 2012

Os parques em Israel - Sportek

Uma coisa bem legal em Israel, na minha opinião que não vale muito, é a "cultura" de parques. Aliás, isso não é exclusividade do país, na Europa a galera também curte uma área verde e no Brasil tenho percebido que a moda está começando, o que é ótimo. O brasileiro às vezes tem um preconceito meio arrogante, de zombar quem leva um lanchinho pra fazer no parque (os farofeiros). Mais legal é passear no shopping de sábado à tarde, né? Ficar 2 horas tentando estacionar e depois ficar vendo vitrine e gastando dinheiro sem precisar. Mas eu tenho visto, nos blogs maternos por ai, que as pessoas estão começando a se interessar mais em conhecer as áreas verdades das cidades e estou achando isso muito bacana. 


Parque é legal. É natureza, é saudável, é bonito, é democrático e é de grátis!! Assim como as praias, todo mundo vai, se diverte, gasta pouco, toma sol, reúne os amigos... 


Então em Israel tem parque pra todo lado, cada cidade tem pelo menos um, que pode ser na frente do mar, num bosque, reserva florestal, ou construído mesmo. E o povão aproveita mesmo, se o tempo está bom, a galera se manda pros parques com as crianças no final de semana. Uns fazem uma farofinha básica, outros comemoram um aniversário sem muita pompa, outros levam as crianças pra brincar ou andar de bicicleta e há ainda os q fazem caminhadas, vêem as flores nascendo na primavera. Os playgrounds são muito bem conservados, o chão geralmente tem piso de pneus reciclados, que amortece a queda das crianças, machucando menos, são mais fofinhos. 


Na cidade onde eu moro tem um parque na frente do mar que é lindo, um dia vou lá e tiro fotos. Tem outros menores também, e a orla da praia inteirinha é um parque comprido, cheio de áreas de lazer para as família, é lindo. Daí que no final de 2010 eu estava grávida e resolvemos nos mudar pra um bairro residencial, cheio de familinhas com crianças pequenas, prédios e parques basicamente (fora isso não tem quase nada). Resolvemos nos mudar pra cá justamente pela estrutura que teríamos pra criar nosso filho do jeito que acreditamos ser legal. 


E aqui tem parque pra c(*&!*!*!$@%. Pra se ter uma idéia, num raio de 5 minutos andando, temos por volta de 7 ou 8 parques, entre eles um bosque, um centro esportivo, vários playgrounds e parques menores. Então com a chegada da primavera estamos nos esbaldando com o filhote, que já tem 1 ano e 2 meses quase (sofro) e que agora começa a curtir os espaços abertos, os brinquedos e a grama (as bitucas de cigarro, pauzinhos, folhas e etc) que ele pode comer estando in natura


Um dos meus preferidos, e que fica a 200 metros de casa é o Sportek, que é um centro esportivo construído e mantido pela prefeitura há uns 4 anos e que é totalmente público, cheio de quadras, pista da corrida e de bicicleta, playgrounds, "pista" de patinação (q é redonda), academia ao ar livre e pública. Pra usar as quadras é só chegar e começar a jogar, não precisa marcar hora, alugar, nada. 


Há 2 semanas eu mudei o Uri de creche e a nova fica bem perto desse parque, então comecei a fazer caminhada todo dia antes de começar a trabalhar e muitas vezes voltamos lá à tarde, sozinhos ou com outras mães e seus bebês pra um happy hour infantil. Tem coisa mais legal?


Então vamos às fotos!! Tirei algumas num dia bem cedinho quando fui caminhar e outras num sábado, por isso tem fotos tipo cidade fantasma e tem fotos cheias de farofeiros!


O cartaz de informações de "bom uso" do parque: Adoro o terceiro item da lista - A boquinha diz que os jogos e brincadeiras estão proibidos entre as 2 e 4 da tarde. É hora da siesta!! Ah, e o último item obriga os donos a manter os cachorros presos em coleiras e a recolher o cocô que eles fazem. 



a pista de patinação



uma festinha de aniversário






Vou tirar fotos de todos os parques que formos daqui pra frente e mostro aqui. Esse é um dos meus orgulhos nacionais!